Em um vídeo que tem encantado milhares de entusiastas do campo, o experiente permacultor João Rockett, da renomada Escola Rama, compartilha insights preciosos sobre a criação de aves, com foco em perus e nas surpreendentes galinhas garnizé. Para quem busca uma vida mais conectada com a natureza e o autoconhecimento, vale a pena conferir o que ele tem a dizer, e para mais conteúdos inspiradores, visite o Portal Araguainha.
João começa alertando sobre a criação de perus e pavões. Ele explica que, apesar de parecerem mansos, esses animais podem ser bastante agressivos, especialmente os perus machos. Ele relata sua própria experiência, onde teve que desistir de criar perus após eles matarem galos na propriedade. É um lembrete importante de que a convivência entre diferentes espécies requer observação atenta e manejo adequado.
Um ponto crucial levantado por Rockett é a incompatibilidade entre filhotes de peru e o esterco de galinha. Segundo ele, uma bactéria presente nas fezes das galinhas é letal para os peruzinhos, o que exige uma separação rigorosa dos ambientes. “Você não pode ter peru junto com galinha, de forma alguma, no mesmo galinheiro, nem pensar. Morre tudo”, adverte. A dica é isolar completamente as peruas chocando e seus filhotes em uma área onde galinhas não circulem.
Em contraste, João elogia a resiliência e a capacidade de proliferação das galinhas garnizé. Ele as classifica como a “campeã da sustentabilidade”, destacando sua resistência a doenças e a facilidade com que se multiplicam. “Nunca morreu por doença, eles se multiplicam muito fácil”, afirma. As garnizés são conhecidas por porem ovos em locais inusitados, desafiando seus criadores a encontrá-los.
O permacultor compartilha uma anedota divertida sobre sua própria “garnizé delivery”, que começou a botar um ovo diariamente em um vaso ao lado da porta da cozinha, facilitando a coleta. Isso mostra a inteligência e a adaptabilidade dessas aves. Ele brinca que espera que ela “ensine as outras galinhas a fazerem isso”, tornando a vida no campo ainda mais prática. Essa capacidade de se proliferar e encontrar seus próprios ninhos é uma das razões pelas quais as garnizés são tão valorizadas em sistemas de permacultura.
O vídeo, publicado por @rama.permacultura, conquistou a atenção de mais de 41 mil pessoas, gerando 3.169 curtidas e 106 comentários. A comunidade online interagiu ativamente, compartilhando suas próprias experiências e concordando com as observações de João Rockett, o que demonstra o grande interesse em temas de vida no campo e permacultura. A Escola Rama, localizada no sul do Brasil, no Instituto de Permacultura da Pampa, é um polo de conhecimento e prática para o bem viver.
Acho que não tiveram sorte com a ” índole ” do peru , crio galinhas, angola, perus, marrecos, gansos, cães e gatos juntos, todos mansos. Filhotes de perus, pavões e angolas precisam uma dose maior de proteína e ferro para não desenvolverem doenças. Crio juntos mas em viveiros quando filhotes. Vale a pena tentar novamente João e Tati, o quintal fica lindo com eles!!!👩🏽🌾💚
Minhas ganizes botão dentro de casa as vezes. 😂😂😂
Acho q era garnize q tive, vinha botar em frente minha janela de frente pra cozinha … todos dias tinha 🥚pro café da manhã 🙏😂
Observar os animais com um olhar profundo, como sugere João Rockett, é fundamental para entender suas necessidades e aproveitar ao máximo os benefícios que eles podem oferecer. As garnizés, com sua robustez e facilidade de criação, se destacam como uma opção excelente para quem busca sustentabilidade e praticidade no campo. Para mais novidades e dicas sobre a vida rural e permacultura, continue acompanhando o Portal Araguainha, sempre trazendo o melhor de Mato Grosso e do Brasil para você!